Bon voyage!

Il me doit de souhaiter à mes amis, les Belges, un très bon voyage de retour au Portugal. Je vous attends avec impatience!

Cheira-me a sarilhos...

Como será possível a vida dar uma volta deste tamanho? Não me refiro apenas a..., mas ao conjunto de elementos associados. Tudo a correr muito depressa (e olhem que até costumo ter fôlego para as grandes empreitadas).
Admirem-se: até já me consigo orientar para tirar fotos! É verdade; aproveitei este fds para chatear a cabeça a muito boa gente (acrescentemos: sem culpinha nenhuma das minhas manias), pedindo-lhes, espante-se: fotos!!!!!! Pobrezinhos!!!Aqui vai uma delas.

Aniversário, festanças e afins.

Este fim-de-semana tive a excelente oportunidade de regressar à terrinha do coração: a "INBICTA". Estou certa de que teria sido uma melhor escolha se o FCP ainda não fosse "cámpion", mas... à falta de melhor ... :)

Foi boa a recepção e o convívio. Aliás, foi tão bom, tão bom que me deitei às... exacto. Foi mais ou menos isso ;).

Sei que nem tudo são rosas, mas as coincidências têm sido mais do que muitas e a pergunta tem de ser feita: "Mas o que raio ando eu a fazer cá em baixo? O meu lugar não deveria ser...?" Inquietações à parte, venha o próximo "ajuntamento"!

Ah, obrigada, Sílvia, pelo excelente acolhimento (não é por nada que se repetiu)!

Não há perdão.

É verdade: não há perdão! É sempre a mesma coisa e o final já se adivinha...

Uns combatem-na com umas idas ao psicanalista, outros com umas pinturitas, outros há que preferem o botox. Enfim, uma infinidade de possibilidades e alternativas para a combater. Sim, essa mesma: a velhice!

Já não posso nem ouvir falar nas dores de costas, de articulações, nas variações de humor, no "já não tenho pachorra para isto, e para aquilo". Mas, o problema maior desta coisada toda é que me tenho de obrigar a partilhar alguns destes sinais, nomeadamente o das dores.

Porra: quando regressava do Porto, mal podia com as dores do braço, no dia seguinte foi o teimoso do joelho e hoje - sim, porque tinha de haver "cenas dos próximos capítulos" - é o pezinho que se preparava para a dança no aniversário da Sílvia. Grrr. Assim, só me restam duas coisas: adivinhar o que me doerá amanhã e, em função disso, planear soluções para os vários problemas. Do género: "podes levar-me ao colo porque estou cheia de dores no pezito?", ou ainda "traz-me cá X porque não posso fazer Y."

Sim, acho que o meu cérebro tem de começar a pensar nas várias soluções.

Na selva - Parte II

Há que reconhecer, com franqueza, que nem tudo foram aventuras arrepiantes pelas bandas de Gaia. Sim, já falei em Francelos e vou voltar ao assunto.

Alguns terão certamente questionado: "Bom, mas o que raio foste tu fazer para aquelas bandas?!". Eu confesso-me: fui inscrever-me numa coisa complicada e que me fará (ou não) regressar à Invicta nos finais de tarde. Nada de definitivo, mas se a intenção contasse...

Adiante. Fui até aqui e, ao chegar ao local, deparei-me com um cenário verdadeiramente apaixonante (pelo menos para mim): um palacete, junto ao bosque, mas com vista para o oceano (não deveria distar mais do que 200 metros, em linha horizontal). Pena que, de tão limitada que estava pelo tempo, não me tenha lembrado de tirar umas fotos...

Bom, além do belo cenário, existiam outros motores que me motivam ao regresso: o atendimento, a organização, a modernidade, o público (alguns com um ar um pouco demasiado snob, mas nada que me atormentasse muito o espírito)... Ai, a ver vamos se a próxima etapa é atingida. Wish me luck!

Não me restam alternativas: tenho de lá regressar para captar umas belas fotos.

Era uma vez no meio da selva.

Ontem foi dia de ir até Gaia. Todos (muitos) sabem que gosto do Norte - note-se, preferencialmente, cidade do Porto. No entanto, ainda há algo a que não me consigo habituar: a "selva" de Gaia. Não, não se trata de dizer mal das pessoas, mas daquele trânsito horrível e descabelado que não lembra nem ao menino Jesus em dias de crise. Convenhamos, no entanto, que as coisas estão bem melhor do que há uns dois ou três anos atrás... mas mesmo assim, não há beirã que resista.

O que eu não sabia é que existia um lugarzito tão aprazível, limpo e calmo para aqueles lados (pelo menos, no que toca à parte que rapidamente visitei). Trata-se de Francelos: que vista maravilhosa para o oceano... que ruas tão limpinhas...que casas tão lindas... Ai, quase que dava vontade de ficar por ali. Humm. Os encantos do Norte começam a ser mais que muitos...

O pretexto da minha ida para aquelas bandas foi, primeiro, uma formação, depois a necessidade de me inscrever numa coisa complicada (ou não). Ora, tudo isto me obrigou a apanhar o comboio para Francelos (sim, tristemente, lembrei-me de deixar o veículo tão bem estacionado em Gaia que acabei por ter de andar, perto das 10 horas da noite, à procura dele. Como se não bastasse, o facto de achar que seria mais prático ir para Francelos de comboio do que de carro, fez com que saísse no apeadeiro de GAIA (entenda-se, Devesas), e não no de GENERAL TORRES. Ora, isto só prova que a minha percepção do que a cidade de Gaia realmente é, está muito abaixo das expectativas: para mim, GAIA é GAIA e, entre outras coisas, a sua Câmara Municipal. E era lá que esperava poder sair: pouco abaixo da Câmara Municipal. Mas isso não aconteceu. Grrrr. E lá tive eu de andar vários metros a pé, qual aventureira destemida, em plena escuridão e fazendo de conta de que conhecia bem a cidade que agora palmilhava).

Com tudo isto e com uma dor de braços dos diabos, cheguei a casa, sã e salva, e com pouca vontade de me levantar da cadeira que demoradamente me prendia.

No próximo fim-de-semana há mais, isn't it? Mas, desta vez, a borga vai reinar!!!!! ( A ver vamos se ainda tenho idade para estas coisas)

Porra para a máquina!

Numa altura em que se desvendam segredos e segredos (!), o aparelho não ajuda!

Então não é que estava quase pronta para retratar o acontecimento quando, sem que mais nada o fizesse prever, a máquina não ajudou à festa?! Quase que apetecia utilizar as palavras do Ruizito, sim o do "Chico Fininho", para dizer que "o mundo nos anda a tramar". Ai!

Já não bastava ter deixado um pouco de lado um dos meus velhos hábitos - pedir às colegas que tirem uma reles fotita -, ainda tive de enfrentar os caprichos da minha querida e adorada máquina?! Não fosse do género feminino e a dita cuja já sabia o destino mais próximo...

Quero ir embora!

Numa altura em que está tudo a morangar em casa, lá houve alguém que resolveu impedir que se fizesse ponte por estes lados... Grrrr.

Quero ir para o Porto (entenda-se, Porto, Porto e não Gaia. Sim, porque daqui a umas horitas será no meio desta última selva que estarei).

O fim-de-semana já passou a correr muito muito depressa. Deu para tudo, até para reencontrar pessoas que nos despertam os mais diversos sentimentos (incluindo os menos agradáveis).

Para o próximo fim-de-semana: Porto, aqui vou eu!!!!!

Desejos.

Não, não é nada disso que algumas dessas cabecinhas perversas já estão a pensar.

Há cerca de uma semana, ao ler a revista que acompanha um dos jornais nacionais, esbarrei contra o provérbio que se segue. O problema é que, apesar de tudo, faz muito sentido...

"Os nossos desejos são crianças pequenas: quanto mais lhes cedemos, mais exigentes se tornam" (Provérbio Chinês)

Já fomos.

Pois é, contra tudo e contra todos, fomos arrumados. É verdade. Tudo aconteceu este sábado. E, como tenho amigos solidários, z'as tr'as: "Parabéns! Somos campeões, olé", ou ainda, "somos bons!", etc, etc. ´

Como devem calcular, refiro-me ao celebérrimo SCP-FCP, onde o glorioso (não, não esse) foi batido. Tenho de reconhecer que fomos batidos com alguma justiça. Resta-nos a esperança de que o próximo ano nos corra (bem) melhor.

Para o ano há mais!

P.S.- No meio de tanta desgraça, há algo que nos deixa felizes: o nosso vizinho da capital está solidário connosco e, por esse motivo, resolveu deixar-nos tranquilos no segundo lugar.

Ando por aí...vivinha da silva!

Já lá vai a última vez que por aqui passei. Melhor, já lá vai longo tempo desde o meu último post. Não tem dado para mais. Sim, a preguiça é muita, o trabalho pouco ;)

A propósito daquele último, urge uma tomada de posição. Não sei se vá, não sei se fique, mas estou certa de que tomarei a melhor decisão. Também estou certa de que, boa ou má decisão, não me deverei arrepender.

A ver vamos.

Até lá, um beijinho grande aos amigos Belgas (e semi-Belgas), juntamente com o meu grande pedido de desculpa pela ausência de atenção e notícias. Em breve compensarei tudo isto com as minhas calinadas, gralhas, gaffes e aventuras do costume. M'aguardem, tá?