2005-11-14

Peut-être.

Chegou a altura de desvendar aquilo que anunciei no último post.
Sábado - que já lá vai - foi dia de muito trabalho e de alguma descontracção. Juntamente com as outras duas moças da família Tavares, fomos ver o espectáculo "Peut-Être", da Companhia O Último Momento. Tratou-se de uma excelente e original mistura de várias componentes: circo, música, expressão dramática e teatro.
João Paulo dos Santos, formado pela prestigiada Escola Superior de Circo de Chalôns (França) deu asas à imaginação e ... oup: eis que resolve fazer acrobacias tendo por pretexto um mastro chinês. Como se não bastasse, depois do espectáculo, rendez-vous luso-francês com as dignas representantes da família Tavares. E a conversa durou, durou ... Não por culpa minha, que estava muito zen e com vontade de me deslocar, mas porque a RP caçula resolveu intervir ...
Entretanto, os apelos à elaboração da minha lista de presentes (leia-se "de vós para mim") têm sido mais-que-muitos e, como obediente que sou, em breve estará disponível e à V/ disposição. Aguardem, por favor.
A semana começa fria e com um "quê" de "não-sei-quê". Isso mesmo: mais uma dessas agradáveis sensações de aperto de alma. Isto passa, passa, passa.
P.S.- Ausência de fotos? Não foi por falta de intenção de as tirar, mas a minha mania de não ler os manuais de intruções das machines ( e dos seres humanos, por que não?) deixa-me sempre pendurada: como desligar o flash da máquina? Eh oui, escusado será dizer o que se passou, 'né?