Passaram dois anos desde a minha entrada no mundo da blogosfera. Entre mudanças de casa, humor e tudo e tudo, chegou a hora de fazer uma pausa. Longa, curta...desconheço. Resta-me contemplar os momentos que agora vivo e continuar a passar nas vossas casas para conhecer as novidades. Estarei por perto ou antes: à distância de um e-mail, de uma sms ou de um simples sorriso. Até breve!
Há tempo de nascer e tempo de morrer;
Há tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; Há tempo de chorar e tempo de rir; Há tempo de espalhar pedras e tempo de as juntar; Há tempo de procurar e tempo de perder; Há tempo de rasgar e tempo de coser; Há tempo de calar e tempo de falar; Há tempo de guerra e tempo de paz; Há tempo de ódio e tempo de amor.
Confesso que não sou nada fã do autor, mas também confesso que as palavras que de seguida transcrevo representam um pouco daquilo que tem acontecido à minha volta, quer com colegas, amigos, conhecidos, conhecidos muito ocasionais. "Esperança": palavra de ordem!
"Um guerreiro da luz muitas vezes desanima. Acha que nada tem a emoção que ele esperava despertar. Muitas tardes e noites é obrigado a ficar sustentando uma posição conquistada, sem que nenhum acontecimento novo venha lhe devolver o entusiasmo.
Seus amigos comentam: talvez sua luta já tenha terminado.
O guerreiro sente dor e confusão ao escutar estes comentários porque sabe que não chegou onde queria. Mas é teimoso e não abandona o que decidiu fazer.
Então, quando menos espera, uma nova porta se abre. "
Várias vezes se questionou se deveria ou não contar-lhe. A dúvida persistia e adensava-se de dia para dia. O sonho incomodou ainda mais. Trouxe-lhe questões acrescidas, receios indesejados, medos...
No entanto: pode alguém prever o futuro? Pode alguém prever as surpresas que a vida lhe reserva?
Pois, apeteceu-lhe esconder a cabeça debaixo da areia...
Amar é reconhecer nos outros um ser misterioso, e não um objecto - tu eras uma vibração à tua volta, não a estreita presença de um corpo. Aqueles que não amamos nem odiamos são nítidos como uma pedra. Sentir neles uma pessoa é começar a amar ou a odiá-los. Só amamos ou odiamos quem é vivo para nós. («Nunca amaste ninguém...»).