Era uma vez...
... um telemóvel, pequenino e engraçado. Certo dia, depois de animada sessão de confessionário com uns queridos amigos, o pequenito ficou triste e cheio de ciúmes porque o je não lhe dava a verdadeira atenção. Ora, por tal motivo, desesperou e decidiu fazer das suas. É verdade: foi-se (se pensar no filme A Intérprete, esta palavra poderia dar azo a variadíssimas interpretações, mas adiante)! Felizmente que, desta vez, não o deixei ficar sem bateria e, melhor que isso, não o desliguei, caso contrário... (havia de ser bonito, havia!)
Em cima, por baixo, no chão, à esquerda, à direita: népia, nada de bichinho. Bem, restava-me a alternativa de ligar para moi-même e tentar descobrir onde estava a personagem. Querem saber, querem? O enjoadinho e ciumento foi aparecer exactamente... no meio dos meus cobertorzitos e, pior que isso, aos pés da cama, bem quentinho e arrumadinho, para que ninguém o importunasse!
Ora digam lá que estas máquinas não têm mau feitio?!
4 Comments:
mau feitio? serão só as máquinas?
Joãozinho: não estarás tu a insinuar nada?!?!? Mau... :) Bjs
Não me parece que essas máquinas que revolucionaram o final do século passado, (continuam hoje em dia a evoluir com uma velocidade estonteante) tenham mau feitio, até porque até hoje ainda não vi nenhuma que tivesse a mínima reacção (mesmo que por instinto) de um ser vivo, logo esse adjectivo (mau feitio) não se pode aplicar a um objecto.
Assim sendo apenas os SERES VIVOS (exceptuando as plantas) podem ter mau feitio…
Respondi à tua pergunta?
Zen: pronto, pronto, tens razão, tens razão :)
Enviar um comentário
<< Home